sexta-feira, 3 de julho de 2015

 Formação Tecendo a Diversidade 
Oficina de Máscaras Africanas 


As máscaras sempre foram as protagonistas indiscutíveis da arte africana. A crença de que possuíam determinadas virtudes mágicas transformou-se no centro das pesquisas. O fato é que, para os africanos, a máscara representava um disfarce místico com o qual poderiam absorver forças mágicas dos espíritos e assim utilizá-las em benefício da comunidade: na cura de doentes, em rituais fúnebres, cerimônias de iniciação, casamentos e nascimentos. Serviam também para identificar os membros de certas sociedades secretas.
A utilização de máscaras em cerimônias africanas é prática comum há milhares de anos. No passado elas eram usadas em todos os eventos sociais e religiosos. Com menor intensidade, ainda hoje elas são confeccionadas por algumas tribos que preservam esta crença e tradição.
Dispensando a ideia de modelos específicos, as máscaras eram criadas com total liberdade. Vários eram os materiais usados para sua confecção, marfim, bronze e terracota destacando-se a madeira como material mais usado.
As máscaras são bastante utilizadas em rituais, evocam características e energias dos seres que representam. Para alguns povos, o espírito do elemento representado ali se encarna em quem utiliza a máscara, estabelecendo, naquele momento, uma sagrada relação de participação mística.  (http://evooafrica.blogspot.com.br)















                              

Formação Territórios Negros

Afro-brasileiros em Porto Alegre


Desenvolvido pela Secretaria Municipal de Educação, conta com a parceria da Companhia Carris  que cedeu o ônibus para andar pela cidade, o Gabinete de Políticas  para o Povo Negro (GPN), órgão responsável pela coordenação política , assim como  a Empresa de Processamento de Dados de Porto Alegre ( Procempa).

O projeto ganhou força por sua importância, pois é uma ação de qualidade onde os participantes aprendem histórias que não conheciam e ainda se divertem, como é o caso de turmas de meninos e meninas das escolas municipais. Em cada percurso, nos territórios negros, são transmitidas informações sobre a cultura e modo de vida dos afro-descendentes do Brasil, em épocas passadas.



Com um visual que chama a atenção para o projeto. Garante a visita semanal a oito locais históricos aos alunos das escolas da Rede Pública, e uma vez por mês fica a disposição para as comunidades.


Dentro do ônibus, professores percorrem diversas regiões da cidade . Mas não se trata de passeio turístico, é um tour cultural. Através da experiência direta e visual , adquirem conhecimento dos espaços em Porto Alegre , utilizados pelos negros , desde a época da escravidão, até os dias atuais.


Locais percorridos pelo ônibus:
Percurso - O ônibus circula por regiões reconhecidas como territórios com ocupação e constituição por afrobrasileiros. O trajeto passa pelos Largos Glênio Peres e da Forca (Praça Brigadeiro Sampaio), o Pelourinho (Igreja Nossa Senhora das Dores), o Mercado Público, o Campo da Redenção (Parque Farroupilha), a Colônia Africana (Bairros Bom Fim e Rio Branco), a Ilhota (perto do Centro Municipal de Cultura e da avenida Érico Veríssimo) e o Quilombo do Areal da Baronesa (Travessa Luis Garanha), o roteiro encerra no Largo Zumbi dos Palmares.
                                                                                                                    Fonte: Prefeitura de Porto Alegre.



















Formação da Tecendo a Diversidade  
Regentes de Biblioteca
Data 21/05/2015

Aconteceu na noite do dia 21 de junho, a formação Tecendo a Diversidade e Regentes de Biblioteca, nesta ocasião estava presente o Historiador Rinaldo Geremias, onde palestrou, cantou e encantou todos os participantes.
Durante a palestra  no primeiro momento , Rinaldo destacou as habilidades e competências do ensino de história no Ensino Fundamental, tempo histórico e cronológico; trabalho com fontes históricas. Na sequência da noite  foi abordado a formação etnica do povo gaúcho ( indigenas, africanos e europeus), além de sugestões de atividades e oficinas que possam ser trabalhadas em sala de aula.

No encerramento da noite foi realizada a contação da história  "Marieta"  da escritora Leia Cassol , do  Projeto histórias Contadas com as Mãos  com a professora Jaqueline Ritter.